
ALBERTO VILLAS, jornalista e escritor, é mineiro de Belo Horizonte. Formou-se no Institut Français de Presse e desde 1980 já passou pelos principais jornais e redes de televisão do pais. Foi o criador do Caderno 2 do jornal O Estado de S.Paulo e durante dez anos editor-chefe do Fantástico da Rede Globo em São Paulo. É autor de seis livros publicados pela Editora Globo, um pela Editora Conceito e dois e-books publicado pela e-galáxia.
Villas, leitor cotidiano da tua coluna, faço um alerta. Tendo claro que você apenas reproduz trabalhos de outros profissionais – charges, imagens, etc. -, que, portanto, não podem ser alterados, sugiro que, por melhores que sejam, não publique com erro de informação. Estou me referindo ao texto da charge do Aroeira, na qual ele diz: “… do Oiapoque ao Chuí.”. O ponto extremo Norte do Brasil não é mais, há muito tempo, o Oiapoque, mas o Monte Caburaí, em Roraima.
Abraço
Caro Edson, primeiramente obrigado pela leitura. Por mais que muito saibam que os extremos do Brasil não são mais o Oiapoque e o Chuí, virou uma expressão, você não acha? Não considero um erro porque ele não salientou que são os dois extremos do Brasil. Coisas acontecem no Brasil de uma ponta a outra, como do Leme ao Pontal, por exemplo. Grande abraço.